segunda-feira, 11 de julho de 2011

Luz

Apelo por uma luz. Penso, pulo, canto, danço, choro, dou socos e chutes. Nada faz passar o que eu sinto. Nada. Me desespero. Fico sem ar. Penso mais um pouco. O que eu posso fazer? Bom, peço novamente uma luz. “Vem luz, vem, por favor!!!”. Me resolvo. Antes tarde do que nunca, não é? Me escondo nas palavras, aqui mesmo nesse texto. Vou encerrar pra ver se deu certo.

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