terça-feira, 23 de outubro de 2012
Pé na estrada
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Quinta-feira
sábado, 15 de setembro de 2012
É sábado de nostalgia
terça-feira, 28 de agosto de 2012
E se?
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Bolo de laranja
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Ando, indo.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Sonho
terça-feira, 29 de maio de 2012
Saindo do tumulto
terça-feira, 22 de maio de 2012
Repito até perder.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Faz logo
quarta-feira, 25 de abril de 2012
A noite
terça-feira, 10 de abril de 2012
Deixa ser
Respira, pensa, e chora! Vai meu amigo, vai meu querido. O dia e a noite vão te acolher, nem tudo é escuridão, sempre há praia e por do sol, logo ali, é só andar um pouco. Deixa o vento te trazer o frescor, não a poeira nos olhos. Deixa brilhar um sorriso, amigo. A felicidade sempre chega.
segunda-feira, 26 de março de 2012
Aconchego
Viro a cabeça pra lá. Viro a cabeça pra cá. Tudo embaralhando, misturando, remexendo e criando uma doce (quem sabe amarga) mistura. Mas o frio vem vindo, leve, permitindo pantufas e cobertores que me levam ao aconchego da vida.
sábado, 24 de março de 2012
24 horas.
Não quero sair do meu cobertor. Não quero sair pro mundo. Quero ficar enterrada no meu travesseiro o dia e a noite inteira, mesmo que deitada a angustia ainda me tome. Eu quero 24 horas assim. Pode ser que as coisas se resolvam nesse tempo, mas é provável que não. Bom, pelo menos depois vou estar descansada pra voltar pro desgaste que é enfrentar a mim mesma.
domingo, 4 de março de 2012
Outro dia
Estranhamente ligados e separados, andam pelas ruas escuras da cidade. Risada e papo bom. É um tudo e um nada, sincero pelo menos. Assim andam, assim ficam e assim ficarão. Mas nada é ruim, é amizade. É bom, faz bem, faz rir e sorrir.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Oi, tchau
Um oi aqui, outra lá, olhadinha, beijinho, tchau, alô, abraço, risada, aperto de mão. É disso que a gente vive. De contato. De pessoas.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Um tempo que passou
Lembra de quando a gente se conheceu? Nos dávamos tão bem... Parecia coisa de outro mundo, na verdade. Nunca tinha me sentido daquele jeito. E lembra que a gente teve que ficar um tempo longe? Eu tinha que ir. Mas ia voltar. Dissemos um até logo e logo depois o medo me consumiu. E se quando eu voltasse tudo fosse diferente? Essa idéia me matava.
Mas enquanto eu estava fora, você me passou uma segurança inacreditável, como pode. Nunca senti tanta segurança.
Eu voltei. E a saudade batia cada vez mais forte. Então nos encontramos. Que dia! Melhor, que dias! Conto os que vieram depois e os que acontecem até agora. Gosto tanto de ti.